Desde que nascemos a nossa realidade é aquilo que está a nossa volta. Seria como se vivêssemos dentro de uma bolha que age como prisma da realidade que a nossos olhos. A nossa condição social é fator primordial na construção da realidade catalisada pela nossa “bolha”, uma “bolha social”. Praticamente chegamos a viver mares de felicidade, onde a triste realidade fica além do horizonte, local em que nossa visão não alcança. Há acontecimentos que rompem a nossa bolha, seria como um trauma em que nossa bolha é rompida e a realidade que estava atrás do horizonte invadisse nosso olhar e nosso coração. As experiências são traumáticas e alteram nossa percepção da realidade. Podemos negar a ocorrência da experiência e tentar refazer a bolha, ou podemos alterar, encarar a realidade que nos envolve. Podemos construir nosso pensamento critico e alterar nossa atitude e valores. A ação em resposta aos acontecimentos é individual e deve ser respeitada, por mais que a indiferença das atitudes de terceiros nos cause náusea. Cabe a ação particular e com seus motivos para que o choque traumático resulte em ações transformadoras da “nova” realidade que outrora não era vista.
1 de setembro de 2016 at 18:09
Parabéns meu amigo.. Fico muito honrada em poder compartilhar essas leituras fantásticas.. Orgulho de vc 😘
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10 de agosto de 2017 at 01:21
E há bolhas para todos os gostos e cada vez mais. As pessoas parecem não querem viver.
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